quarta-feira, 16 de junho de 2010

Zii e Zie - de Caetano Veloso

Fiquei maravilhada em poder ouvir o disco todo, novo, do Caetano através do seu site. Para mim, um presente, como deve ser para muitos que o acompanham e admiram, e se enxergam nas suas músicas, letras e melodias. Baixei letras e fotos. Um mimo aos fãs!

Sempre achei Caetano muito além do que há nesse mundo. Pela leitura do realease do disco pode-se ter uma noção de seus valores, de seu desapêgo e originalidade. A ele não importam as opiniões alheias, ele sempre é ele mesmo e, quem gostar, que goste. Quem não gostar, que não goste! Sonho um dia ser assim!

E pra quem tem curiosidade em conhecer o novo trabalho, segue o link abaixo para contentar-se, já que ele estará em plena turnê pela Europa, Oriente Médio e afins nos próximos meses. Merecido! Mas quando voltar a São Paulo... EU NÃO VOU PERDER !! De tempos em tempos alegro minha alma assistindo-o ao vivo. Faz tempo que não o vejo, deve ser por isso que minha alma não chega a estar tristinha, mas está faltando um brilho "caetanístico"! 

http://www.umw.com.br/artistas/caetano_veloso/zii_e_zie/

No último parágrafo do realease do novo disco "Zii e Zie" ele diz:

" "zii e zie" é um disco muito claro e denso, nascido num ano de chuvas no Rio, um ano de nuvens pesadas e escuras, sem metáfora. É um disco que saúda a era Fernando Henrique/Lula e fala de ambições de ascensão do Brasil no cenário mundial num tom de tristeza íntima mitigada. Entro na velhice. Pedro e Moreno estão no auge da idade adulta. Marcelo e Ricardo chegam a ela. Somos pessoas de gerações diferentes partilhando interesses musicais e humanos semelhantes. E com assustadas expectativas de futuro soando em nossas cordas metálicas, plásticas, mucosas."

Por Caetano Veloso


Abril de 2009

Um comentário:

  1. Pelo Caetano, tenho encantos e desencantos. Gosto de algumas coisas, de outras não. Seu jeito leonino de ser às vezes estende o brilho, às vezes queima. Enfim, o velho Cae é sempre polêmico. Não ouvi ainda as músicas, mas vou conferir.

    Abraços,
    Tânia

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